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Publicado em 13/12/2021 à 02:12:08
Por: assessoria
Laboratório de Camarões Marinhos acumula conquistas há mais de 35 anos de história
Desde 1985, o LCM desenvolve atividades de pesquisa, extensão e ensino em uma infraestrutura construída de mais de 9 mil metros quadrados na Barra da Lagoa, na Capital

Há poucos dias, o Laboratório de Camarões Marinhos (LCM) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) registrou em suas redes sociais a nova apresentação em outdoor da casa de bombas, localizada da estação de captação de água marinha da Estação de Maricultura Prof. Elpídio Beltrame, na Barra da Lagoa, na Capital, onde está situado o LCM. Uma pequena - mas não menos importante - conquista diante de tantas outras vitórias acumuladas em mais de três décadas e meia de atuação.


Desde 1985, o Laboratório de Camarões Marinhos (LCM) desenvolve atividades de pesquisa, extensão e ensino em uma infraestrutura construída de mais de 9 mil metros quadrados. A iniciativa é mantida com o apoio da UFSC e projetos de agências nacionais e internacionais de fomento. “Em toda sua história, o LCM contribuiu para o desenvolvimento do cultivo de camarões, sendo um laboratório de excelência neste campo de conhecimento”, destaca o professor Walter Quadros Seiffert, coordenador do projeto.

 
Atualmente também vem se destacando pelos projetos de inovação relacionados à aquicultura multitrófica, a exemplo do Prêmio Tese Capes deste ano, concedido à pesquisadora Esmeralda Chamorro Legarda em trabalho orientado pelo agrônomo Felipe do Nascimento Vieira, supervisor do LCM. “Na aquicultura multitrófica é possível integrar camarões, peixes, plantas, macro e microalgas, buscando a máxima eficiência de aproveitamento dos nutrientes e minimizando impactos ambientais”, explica o professor Walter Seiffert.


O Laboratório de Camarões Marinhos conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu), que faz a gestão financeira dos trabalhos. “Através da Fapeu é possível executar as ações dentro do cronograma proposto e também arrecadar os recursos provenientes da comercialização dos excedentes gerados para serem utilizados na execução do projeto,” comenta Seiffert. Os excedentes das pesquisas gerados no cultivo das espécies são comercializados e os recursos gerados retornam ao projeto institucional por meio da Fapeu.


Além do desenvolvimento de espécies marinhas, o LCM também se destaca na formação de recursos humanos dos cursos de graduação e pós-graduação por meio de cooperação técnica com empresas do setor produtivo e científico. Atualmente, são 20 alunos de graduação e pós envolvidos no Laboratório, além de cinco professores do Departamento de Aquicultura e quatro técnicos administrativos em educação.


Metas e desafios não faltam: os próximos são construir uma estufa em forma de unidade piloto para o desenvolvimento de pesquisas e ensino no sistema de produção de aquicultura multitrófica e também instalar painéis solares dimensionados para a produção de 100% da energia a ser utilizada na nova estufa. É mais pesquisa e mais inovação com impactos ambientais cada vez menores.

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